6 comments on “O Castelo de Aguz em perigo

  1. É UMA VERGONHA ESSE PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE NÃO SER PRESERVADO E DIVULGADO,ISSO É HISTÓRIA,BEM ,AQUI NO BRASIL A EDUCAÇÃO É UMA VERGONHA.PARABÉNS PELO ESTUDO MEU MESTRE,MUITA SAÚDE E SUCESSO E MUITO OBRIGADO POR ME INFORMAR PRECIOSIDADES E PODE ESTAR CERTO QUE VALORIZO MUITO SUA OBRA.

    • Portugal já fez alguma coisa por esse património, Temos o exemplo da Fundação Gulbenkian| Mas o financiamento dessas obras de preservação tem que ser compartilhadas e preservadas depois! Interessante também ver os livros sobre a arquitectura e o urbanismo de origem portuguesa: “Património de Origem Portuguesa no Mundo”, dedicados à América do Sul, Ásia e África.Que bibliotecas tem estes livros?

      • Cara Maria

        Muitas vezes a inércia e a burocracia são responsáveis pelo arrastar de situações. É verdade que a Fundação Calouste Gulbenkian apoiou com o projecto e financiou a reabilitação da Torre de Menagem de Arzila (Borj El-Kamra) e promoveu a realização de um projecto para a reabilitação da Catedral de Safi, projecto que aguarda uma decisão. Como diz, e bem, o património tem que ser recuperado e depois preservado, ou seja, gerido de forma sustentável, ou volta a degradar-se. Aguz é um exemplo típico de imóvel recuperado e degradado pelo abandono.

    • Caro Marco

      É verdade que dói o coração ver património em estado arruinado. Também é verdade que a recuperação do património português em Marrocos envolve inúmeros imóveis, muito dinheiro e existem prioridades. O Castelo do Mar de Safi é talvez a primeira. Aguz é outra, a Igreja portuguesa de Essaouira, outra. Estão a ser realizadas intervenções (como em Alcácer Ceguer) e existem esforços comuns a ser delineados para conseguir financiamentos. Portugal não pode ficar indiferente e a Embaixada de Portugal em Rabat está empenhada em fazer o possível em cooperação com as entidades marroquinas. Vamos ver.

  2. Para o que a Unesco classifica como Património Mundial existem mecenatos que financiam a restauração dos patrimónios ameaçados pela ruína e julgo que o processo para a solicfitação dos financiamentos deveria ser encaminhado por Marrocos e por Portugal! Como por exemplo a associação World Monuments Fund Portugal (WMFP) OFFICERS

    José Blanco, President
    Isabel Cruz Almeida, Vice President
    Director, DGPC, Vice President
    Antonio Pedro Coelho, Treasurer
    Maria João Sande e Lemos, Secretary

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