Os portugueses e seus aliados

AFONSO V (D.) .  Foi o décimo-segundo Rei de Portugal, cognominado o Africano pelas conquistas no Norte de África

AFONSO VI DE CASTELA E LEÃO . (1047-1109) De cognome “o Bravo” foi rei de Leão desde 27 de Dezembro de 1065, rei de Castela desde 6 de Outubro de 1072, rei da Galiza desde 1073, intitulado Imperator totius Hispaniæ (imperador de toda Hispânia) desde 1077 e rei de Toledo desde 1085

AFONSO HENRIQUES (D.) (ou IBN ARRIK AL-BORTUQALI) . (1109-1185) Primeiro Rei de Portugal, responsável pela conquista de importantes territórios do Garb Al-Andalus. Foi um assumido Irmão Templário. No documento de doação do Castelo de Soure à Ordem afirma “…in vestre fraternitate sum frater” “da vossa irmandade sou irmão”. O próprio selo de Afonso Henriques tem referências atribuídas à sua confissão Templária, como a Cruz dos Templários e a decomposição da palavra “Portugal” nas suas três sílabas, resultando na frase “por tu gal” ou“por tuo graal”

ALVARO DE CARVALHO . Foi capitão de Alcácer-Ceguer entre 1545 e 1549 e capitão de Mazagão entre 1551 e 1561

ALVARO VAZ DE ALMADA (D.) . (1390-1449) Capitão-mor da Frota Real que participou no ataque a Tânger de 1437

ANTONIO DE NORONHA (D.) . Comandante da armada portuguesa que em 1515 foi derrotada no chamado Desastre da Mamora

BELCHIOR DO AMARAL . Fidalgo português que guardou o corpo de D. Sebastião durante cinco semanas na casa do Alcaide Ibrahim Sufiani em Alcácer Quibir

BENEDETTO DA RAVENNA . (1485-1556) Arquitecto militar ao serviço de Carlos I de Espanha, que, por pedido de João III de Portugal, executou o projeto para a Praça-forte de Mazagão, datado de Maio de 1541

DIOGO DE ARRUDA . (antes de 1490-1531) Arquitecto português, membro de uma importante família de artistas com origem em Évora. Era irmão de Francisco de Arruda e tio de Miguel de Arruda. foi autor do Paço da Ribeira de Lisboa, do Castelo de Évora Monte e trabalhou no Convento de Cristo em Tomar, tendo sido nomeado “Mestre de Obras da Comarca de Entre Tejo e Odiana”. Em Marrocos trabalhou com o seu irmão nas Praças de Safim, Azamor e Mazagão

DIOGO DE AZAMBUJA . (1432-1518) Com mais de setenta anos de idade aceitou a missão de que D. Manuel I o incumbiu em 1506: a de construir a fortaleza de Mogador na região sul de Marrocos. Azambuja não apenas cumpriu a missão com êxito, como tomou a própria cidade de Safim, permanecendo como capitão da cidade até 1509, com a idade de cerca de 77 anos

DIOGO BOITACA (ou BOYTAC) . (1460-1528) Foi um arquitecto francês que trabalhou para a coroa portuguesa a partir de 1492. Fez os primeiros projectos do Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém, trabalhou no Mosteiro da Batalha, Sé da Guarda e Igreja de Santa Cruz em Coimbra.  Foi agraciado por D. Manuel com o titulo de “Mestre das Obras do Reino“. Em Marrocos tralhou nas fortificações de Alcácer-Ceguer e Arzila, e foi autor do projecto da Fortaleza de S. João da Mamora

DIOGO DE ALMEIDA . Comandou a Expedição aos Aduares de 1487

DIOGO DE TORRALVA . (1500-1566) Escultor e arquitecto, cunhado de Miguel de Arruda

DUARTE (D.) . Foi o décimo-primeiro Rei de Portugal, cognominado o Eloquente pelo seu interesse pela cultura e pelas obras que escreveu

DUARTE DE MENEZES (D.) . (antes de 1488-depois de 1524) Filho de D. Pedro de Menezes, foi capitão de Alcácer-Ceguer. Deu a vida para proteger D. Afonso V na serra de Benacofu, aquando da deslocação do rei ao norte de Marrocos

EL CID, O CAMPEADOR . (1043-1099) De nome Rodrigo Diaz de Vivar, de cognome El Cid (do Árabe Sidi, ou senhor), foi um nobre guerreiro castelhano que viveu no século XI. Ficou famoso pelas guerras que travou contra os mouros no chamado Chark Al-Andalus, tendo como sua base a cidade de Valência

FERNANDO (D.) . Irmão do Rei D. Afonso V que comandou o ataque a Anafé em 1468 (ou 1469)

FERNANDO (INFANTE D. FERNANDO) . (1402-1443) O Beato Fernando de Portugal, dito o Infante Santo, foi o oitavo filho do rei D. João I de Portugal e de sua mulher Filipa de Lencastre, e o mais novo dos membros da Ínclita Geração. Participa na tentativa falhada de conquistar Tânger em 1437, ficando refém dos defensores da cidade como moeda de troca para a devolução de Ceuta aos mouros, facto que nuca ocorreu. Morreu no cativeiro em Fez no ano de 1443

FERNANDO DE CASTRO (D.) . Nobre, diplomata e militar, membro do conselho real de D. João I e governador da casa do infante D. Henrique, morto no Cabo de S. Vicente por corsários genoveses

FERNANDO DE MENESES (D.) . (1530-?) Filho bastardo de D. Duarte, foi capitão de Tânger em 1553

FERNANDO DE MENESES (D.) . (1614-1699) Foi capitão de Tânger entre 1656 e 1661

FERNANDO DE NORONHA (D.) . Conselheiro do rei, camareiro-mor do infante D. Duarte, foi 2.° conde de Vila Real (por carta datada de 7 de Setembro de 1434), capitão e 2.° governador de Ceuta, por ordem real recebida por carta de D. Duarte

FRANCISCO DE ARRUDA .  (?-1547) Irmão mais novo de Diogo de Arruda e pai de Miguel de Arruda. Foi o autor da Torre de Belém, trabalhou na reparação dos Castelos de Portel, Moura e Mourão, sendo-lhe também atribuídos os projectos da Casa dos Bicos e do Palácio da Bacalhoa. Em Marrocos trabalhou com o seu irmão nas Praças de Safim, Azamor e Mazagão

FRANCISCO DANZILHO . Arquitecto militar biscaínho responsável pela construção da cidadela de Almeida e por intervenções em Castelo Rodrigo. Em Marrocos trabalhou nas fortificações de Alcácer-Ceguer, Arzila e Tânger.

FRANCISCO DE HOLANDA . (1517-1585) Iluminista, arquitecto, pintor, escultor e crítico de arte, Francisco de Holanda ou d’Olanda foi um dos mais importantes vultos do Renascimento em Portugal. Em Itália desenhou os primeiros esboços para a Cidadela de Mazagão

FRANCISCO MASCARENHAS (D.) . Foi governador de Mazagão entre 1635 e 1640

FREI JOÃO ALVARES . Foi moço de câmara e secretário do Infante D. Fernando, tendo-o acompanhado na frustrada campanha de conquista de Tânger e com ele estado no cativeiro de Fez. Escreveu 0 “Tratado da vida e dos feitos do muito vertuoso Senhor Infante D. Fernando”

FUAS ROUPINHO (D.) . Considerado o primeiro corsário português. Almirante, cavaleiro Templário e alcaide de Porto de Mós. A sua actividade como comandante naval desenvolveu-se durante o reinado de D. Afonso Henriques, combatendo os corsários Norte Africanos e fazendo incursões no Algarve e Andaluzia, chegando mesmo a atacar Ceuta

GERALDO GERALDES “O SEM PAVOR” . Antigo moçárabe que não tinha motivações patrióticas ou religiosas, negociando com Afonso Henriques as praças que tomava aos muçulmanos e recebendo em sua troca dinheiro ou outras benesses. Após o afastamento de Afonso Henriques no seguimento do acidente que sofre em Badajoz, Geraldo sente-se abandonado e proclama a independência do seu pequeno reino Alentejano com capital em Juromenha. É derrotado pelos Almóadas e converte-se ao Islão, começando a fazer guerra aos Portugueses. Acaba por ser desterrado para Marrocos onde é executado, após se ter descoberto que preparava nova traição contra os muçulmanos

GIL EANES . Navegador e corsário lacobrigense, que ficou conhecido por ter dobrado o Cabo Bojador. Um dos responsáveis pela captura de escravos no banco de Arguim

GONÇALO MENDES DA MAIA, O LIDADOR . (1079-1155) Nobre natural da cidade da Maia que partilhava com Afonso Henriques o ideal da cavalaria espiritual, sendo um dos seus maiores amigos e companheiros. Segundo reza a história Gonçalo Mendes morreu a combater os muçulmanos no dia em que completava 95 anos

GUALDIM PAIS . (1118-1195) D. Gualdim Pais foi um cruzado português, Templário e Cavaleiro de D. Afonso Henriques. Quando regressa da Palestina no ano de 1157, é ordenado Grão-Mestre da Ordem, então sediada em Soure. Em 1160 funda o Castelo de Tomar, para onde transfere a sua sede, e posteriormente os de Almourol, Pombal, Monsanto e Idanha

HENRIQUE (INFANTE D. HENRIQUE) . (1394-1460) Foi o 5º filho do Rei D. João I e de Filipa de Lencastre. Para muitos foi a mais importante figura dos Descobrimentos Portugueses. Para outros foi um homem extremamente ambicioso, defensor de uma política expansionista e belicista, da qual tirou enormes proventos pessoais. Construiu um vasto império económico, através dos monopólios comerciais que usufruiu, da pilhagem dos países onde os seus navios ancoraram, da actividade corsária, da escravatura e das taxas que cobrava. Manipulou as crónicas da época, escritas por Gomes Eanes Zurara, cronista que dominava, criando uma imagem ideal da sua pessoa, que foi transportada até aos nossos tempos, dando origem ao mito do “Navegador”

JAIME I DUQUE DE BRAGANÇA (D.) . (1479-1532) Comandou a expedição de 25 000 cavaleiros e 19 000 infantes transportados em 400 embarcações destinada a tomar Azamor, em Marrocos, em setembro de 1513, que foi facilmente conquistada pelos Portugueses

JOÃO (D. JOÃO I) . (1357-1433) Foi o 10º Rei de Portugal, que iniciou a expansão portuguesa com a conquista de Ceuta em 1415

JOÃO COUTINHO (D.) . (1480-1549) Capitão de Arzila (1514-1524 e 1529-1538), filho de D. Vasco Coutinho, também capitão de Arzila, e de D. Catarina da Silva, irmã de D. João de Meneses outro capitão de Arzila

JOÃO DE CASTILHO ou JUAN DE CASTILLO . (1470-1572) Foi um arquitecto originário da Cantábria. Desenvolveu a maior parte do seu trabalho em Portugal, como o maior arquitecto do país no seu tempo e um dos maiores da Europa. Interveio, entre muitos outros trabalhos, na direção de cinco monumentos declarados Património Mundial pela Unesco. Trabalhou na Catedral de Burgos, Catedral de Sevilha, Convento de Cristo em Tomar, Mosteiro dos Jerónimos, Mosteiro da Batalha e em Marrocos na Praça-forte de Mazagão

JOÃO DE MENESES (D.) . Filho de D. João de Menezes, 4º senhor de Cantanhede e de Leonor da Silva, 1 ° capitão de Azamor & capitão de Arzila.

JOÃO LOPES SEQUEIRA . Comerciante que construíu em 1505 a Fortaleza de Santa Cruz do Cabo Guer, no local do actual porto da cidade de Agadir, e a vendeu à coroa portuguesa em 1513.

JOÃO LUÍS . Mestre de obras da Catedral de Safim, considerado o verdadeiro arquitecto do imóvel

JOÃO RIBEIRO . Arquitecto português responsável, juntamente com João de Castilho, pela construção da Cidadela de Mazagão

JOÃO SUBTIL (D.) . Bispo de Safim, promotor da famosa Catedral de Safim

LANÇAROTE DE FREITAS . Almoxarife da Vila de Lagos que promoveu várias expedições para captura de escravos e a sua venda

LOPO BARRIGA . (1458-1534) Adaíl de Safim durante a capitania de Nuno Fernandes de Ataíde

LUÍS GONÇALVES (D.) . Capitão da Praça de Tânger feito prisioneiro nos arredores da cidade, que esteve cativo de Mulai Ismail durante cerca de 30 anos, sendo considerado um segundo pai para o Sultão, já que foi o seu tutor durante a sua infância

MANUEL (D. MANUEL I) . (1469-1521) Foi o 14º Rei de Portugal, que governou no apogeu dos Descobrimentos Portugueses

MANUEL PESSANHA . No século XIV, D. Dinis contrata o genovês Micer Manuel Pessanha (Emanuel Pessagno) para organizar a armada portuguesa e operar nas costas do Algarve e Alentejo. Pessanha introduz as galés na guerra do corso, navios movidos a remos, de grande versatilidade. Como recompensa pelos seus serviços foi-lhe concedido o título de Almirante e doada a Vila de Odemira

MIGUEL DE ARRUDA . (?-1563) Arquitecto e Engenheiro militar português, filho de Francisco de Arruda, ficou célebre pelos importantes projectos que desenvolveu em Portugal e no Além-Mar, como sejam o Forte de S. Julião da Barra, as Muralhas de Lagos, as fortificações de Ceuta, a Fortaleza de S. Sebastião em Moçambique ou a Praça-Forte do Salvador na Baía. Após a construção da Cidadela de Mazagão seria nomeado por D. João III, “Mestre das obras dos muros e das fortificações do Reino, Lugares d’Além e Índia”

NUNO FERNANDES DE ATAÍDE . Senhor de Penacova, foi Alcaide-mor de Alvor, camareiro do príncipe D. João e capitão de Safim. Em Alvor tinha salinas concedidas por D. Manuel, segundo escritura lavrada pelo escrivão do almoxarifado de Lagos. Conhecido pelos mouros como “o nunca está quedo”, a sua governação da cidade de Safim durou seis anos, durante os quais a sua ousadia e determinação permitiram estabelecer acordos de paz com grande parte das tribos das regiões da Doukkala-Abda-Sousse, trazendo para a esfera de Portugal um território de vários milhares de quilómetros quadrados, que constituiu um verdadeiro protectorado

NUNO MASCARENHAS . Governador da Praça de Safim e promotor da construção do Castelo de Aguz em Souira Qadima. Comandou em 1515 a tentativa falhada de construção de uma fortaleza na foz do Ued Sebu, conhecida como Desastre da Mamora

PAIO PERES CORREIA (D.) . (1205-1275) Mestre da Ordem de Santiago conduziu a campanha militar que culminou com a conquista definitiva do Algarve em 1249

PEDRO (INFANTE D. PEDRO) . Filho de D. João I e de D. Filipa de Lencastre

PEDRO DE MENEZES (D.) . (1370-1437) Foi o primeiro governador de Ceuta, de 1415 a 1430 e de 1434 a 1437

PERO DE MENESES . Mourisco, almocadém de Arzila

RODRIGO DE SOUZA . Também referenciado como Rui de Souza Carvalho, era irmão de Alvaro Carvalho. Ficou na história como o “Herói de Mazagão” pelo seu papel durante o cerco de 1561

RUY DE PINA . Cronista-mor do reino, guarda-mor da Torre do Tombo e da livraria régia, nomeado por D. Manuel, em 1497

SEBASTIÃO (EL-REI D. SEBASTIÃO) . (1554-1578) Foi o 16º Rei de Portugal, que ficou na história como o responsável por ter conduzido o país para o desastre de Alcácer-Quibir e pela perda da nacionalidade para a coroa espanhola

VASCO COUTINHO (D.) . (1450-1522) Filho do 4° Marechal de Portugal, D. Fernando Coutinho e de D. Joana de Castro, foi capitão de Arzila entre 1490 e 1514

VASCO FERNANDES COUTINHO . Marechal do Reino e comandante da expedição militar falhada contra Tânger em 1437

ZURARA (GOMES EANES) . (1410-1474) Cronista que viveu entre os anos de 1410 e 1474. Foi Guarda-Conservador da Livraria Real, cerca do ano de 1451 e, em 1454, foi Guarda-mor da Torre do Tombo

1 comments on “Os portugueses e seus aliados

  1. Caro amigo Frederico de Paula

    Este seu registo do sr. Ataíde é mesmo Senhor de Pena Cova? O senhor de Pena Cova era da família do Marquês de Pombal e outra !

    NUNO FERNANDES DE ATAÍDE . Senhor de Penacova, foi Alcaide-mor de Alvor, camareiro do príncipe D. João e capitão de Safim.

    Sabia que Ataíde vem dos Condes de Atouguia de Santarem ! E os condes de Atouguia vem do Sr. Guillaume de La Corne e que vem da casa de Rougemont ? Sabia que existem casamentos a casa de Savoie a Rougemont! Sabia que Fauge ou Felgar é originário de Savoie, Piemont, Nimes, Maurienne?

    Sabia que existe um foral de Atouguia ou Touges que coloca pertencente à família de Felgar?

    “et in loco qui dicitur Felgar unam hereditatem cum uno casale et in Tougia unam quareiam”
    Liv. de Fornes Novos da Estremadura,/. 219 -t f Felgar. No Foral do Barreiro.
    Veja-se o seu Foral antigo, dado em Coimbra a 13 de Setembro de 1123 no JJvro II. de Doações do Sr. Rei D. Affonso III., f. 29 in fine; e no Livro de Foraes antigos de Leitura Nova, f. 110 col. 2. – – í.
    Barreiro. Dado am Lisboa a 7 de Maio de 1514. Liv. de Foraes Novos da Beira,/. 107 tf. col. 1.
    Trata-se neste Foral das terras seguintes: Carregal, Chão da Nogueira, Felgar

    Marguerite de Touges étoit d’une famille qui n’étoit pas moins fertile en Chevaliers de cet ordre. Elle étoit fille d’Ogier de Touges Baron de Noillan au · Diocese de Lombez, Chevalier de l’ordre du Roy, & de | Jacquette de Polastron de la Hillere. Elle avoit pour sœur Catherine de Touges mariée le 15. Janvier 1 5 8 o.

    femme de N. seigneur e Cadaval en Languedoc; & Guyonne-Chrysante de Rochechouart, mariée à N. de Touges, seigneur de Noaillan en Guyenne.

    A origem da casa de Polastron vem da casa de Venerque a Sul de França, o iniciador da casa foi Raymond de Falgar ou Felgar, que deu origem a esta casa que veio originar o ducado do Monaco, possuo registos da época. Aqui fala em Touges da ligação a Felgar e encontramos em França esta ligação como exponho em cima, como nos respectivos forais de Tougia ou Atouguia ou Atougia

    Relativo a Touges mostra a ligação de matrimonio a Cadaval em Portugal e em França, porque Cadaval até ao 3 duque de Cadaval era de sangue de Bragança que quando veio as guerras liberais colocaram outro postiço no lugar de Cadaval.

    Prova que a casa foi extinta por D. José I por não ter descendência paterna.

    Extinctum Cadavallum, Ambrofio de Mello Cadavallem/ Duci , eo fine liberis vita fuméto , rurfus nupfit jameti de Mello Ludovici fratri ac fucceffori. Micbaele autem &* Aloyfia Cafimira parentibur mati funt Petrus Henricus Brigamtimur, Dux Alafomienfis , idemque Praefe&ius Praetorio, qui ammo M. DCC. LX. Olifipome caelebs obiit : joannes Carolus Brigantinus , qui fub jofepbo I. tota fere Europa laudatiffime peragrata , fummoqae in honore Regibus &Principibus habitus , anno tamdem M. DCC. LXXIX. reverfus in patriam a Maria I.

    E esses senhores de Ataíde não devem com certeza ser da família Felgar.

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